sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Palavras de: Madalena Hutin

“Deus pegou-me pela mão e eu, cegamente, segui-O.”

“Acreditai em mim, vós também, tomai Jesus por amigo…e deixai-O fazer, basta!”

“Deus fez-se menino no presépio para que ninguém tenha medo d’Ele. Ele quis revelar o seu amor tomando a condição humana e trabalhando para nós.”

“Desejaria que acreditásseis que é possível existir uma verdadeira amizade, um afecto profundo entre os seres que não são da mesma religião, da mesma raça, do mesmo meio… É necessário que o vosso amor cresça e se pinte de delicadeza. O amor generoso facilmente se encontra, mas o amor delicado e respeitoso para cada ser é raro.”

“Não há mais belo ecumenismo do que o amor.”

“Esta palavra (prestígio) tem a capacidade de me enfurecer (…) Fico sempre um pouco aborrecida quando me irrito, mas é talvez uma santa cólera para defender a dignidade daqueles que são menosprezados. Tento depois explicar, mais calmamente, que Cristo deu primeiro o exemplo e que traímos a nossa vocação se agimos de outra forma.”

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