A fé eucarística de Maria
«Maria praticou a sua fé eucarística ainda antes de ser instituída a Eucaristia, quando ofereceu o seu ventre virginal para a encarnação do Verbo de Deus. (…)
Na anunciação, concebeu o Filho divino na realidade física do corpo e do sangue, em certa medida antecipando n'Ela o que se realiza sacramentalmente em cada crente quando recebe, no sinal do pão e do vinho, o corpo e o sangue do Senhor.
Existe, uma profunda analogia entre o “fiat” pronunciado por Maria, em resposta às palavras do Anjo, e o “amen” que cada fiel pronuncia quando recebe o corpo do Senhor. (…)
Na visitação, quando leva no seu ventre o Verbo encarnado, de certo modo Ela serve de “sacrário” – o primeiro “sacrário” da história –, para o Filho de Deus, que, ainda invisível aos olhos dos homens, Se presta à adoração de Isabel, como que “irradiando” a sua luz através dos olhos e da voz de Maria.»
Na anunciação, concebeu o Filho divino na realidade física do corpo e do sangue, em certa medida antecipando n'Ela o que se realiza sacramentalmente em cada crente quando recebe, no sinal do pão e do vinho, o corpo e o sangue do Senhor.
Existe, uma profunda analogia entre o “fiat” pronunciado por Maria, em resposta às palavras do Anjo, e o “amen” que cada fiel pronuncia quando recebe o corpo do Senhor. (…)
Na visitação, quando leva no seu ventre o Verbo encarnado, de certo modo Ela serve de “sacrário” – o primeiro “sacrário” da história –, para o Filho de Deus, que, ainda invisível aos olhos dos homens, Se presta à adoração de Isabel, como que “irradiando” a sua luz através dos olhos e da voz de Maria.»
João Paulo II, Carta Encíclica “A Igreja vive da Eucaristia”
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