A Primavera vem depois do Inverno
Daqui alguns dias, entraremos oficialmente na Primavera.
Mas para aqueles que param um pouco nas suas vidas agitadas, para olhar à sua volta, fazendo das coisas pequeninas do dia a dia, breves momentos de contemplação e de meditação, estes, já repararam que a natureza está diferente…mais florida, mais viva. Tudo puxa e cresce…a Primavera vem depois do Inverno. A vida triunfa na Criação.
Muitos já não sabem valorizar o milagre anual das árvores em flor, das sementes a crescerem, dos bolbos enterrados a germinar, saindo da terra pequenas flores que desabrocham nos nossos quintais, nas bermas das estradas.
Tudo isso é uma antevisão daquilo que os cristãos celebrarão dentro de algumas semanas, e do qual ainda se preparem neste tempo quaresmal. Se ainda vivem o deserto, e dentro de alguns dias, entrarão em Jerusalém e assistirão à Paixão e Morte de Jesus, a meta é a Páscoa…o Domingo em que Cristo vivo triunfa na Criação.
Olhar para os narcisos, os lírios, as tulipas, que, ainda há dias estavam escondidos na terra, desenvolveram-se, e agora resplandecem de beleza, é olhar para a nossa conversão em crescimento, ainda escondida no nosso coração, e que pelo Domingo da Ressurreição, se manifestará na alegria d’Aquele que voltou à vida.
Este fenómeno é também um recordar daquilo que é a vida do homem, daquilo que Jesus nos alcançou. Após os tempos invernosos da provação, da dificuldade, da cruz, às vezes muito longos, vem sempre o tempo da primavera, da alegria desejada em que a vida prevalece e vence.
Se as árvores, as flores, que são obrigados a seguir o processo natural das coisas, não optem por si passar do Inverno à Primavera, para o homem…já é diferente. Mesmo se o desejo de viver na verdade está profundamente enraizado no ser humano…tudo isso releva da escolha…da liberdade que Deus deu a cada um, ver e viver as coisas à sombra da cruz e à luz da Ressurreição.
Mas para aqueles que param um pouco nas suas vidas agitadas, para olhar à sua volta, fazendo das coisas pequeninas do dia a dia, breves momentos de contemplação e de meditação, estes, já repararam que a natureza está diferente…mais florida, mais viva. Tudo puxa e cresce…a Primavera vem depois do Inverno. A vida triunfa na Criação.
Muitos já não sabem valorizar o milagre anual das árvores em flor, das sementes a crescerem, dos bolbos enterrados a germinar, saindo da terra pequenas flores que desabrocham nos nossos quintais, nas bermas das estradas.
Tudo isso é uma antevisão daquilo que os cristãos celebrarão dentro de algumas semanas, e do qual ainda se preparem neste tempo quaresmal. Se ainda vivem o deserto, e dentro de alguns dias, entrarão em Jerusalém e assistirão à Paixão e Morte de Jesus, a meta é a Páscoa…o Domingo em que Cristo vivo triunfa na Criação.
Olhar para os narcisos, os lírios, as tulipas, que, ainda há dias estavam escondidos na terra, desenvolveram-se, e agora resplandecem de beleza, é olhar para a nossa conversão em crescimento, ainda escondida no nosso coração, e que pelo Domingo da Ressurreição, se manifestará na alegria d’Aquele que voltou à vida.
Este fenómeno é também um recordar daquilo que é a vida do homem, daquilo que Jesus nos alcançou. Após os tempos invernosos da provação, da dificuldade, da cruz, às vezes muito longos, vem sempre o tempo da primavera, da alegria desejada em que a vida prevalece e vence.
Se as árvores, as flores, que são obrigados a seguir o processo natural das coisas, não optem por si passar do Inverno à Primavera, para o homem…já é diferente. Mesmo se o desejo de viver na verdade está profundamente enraizado no ser humano…tudo isso releva da escolha…da liberdade que Deus deu a cada um, ver e viver as coisas à sombra da cruz e à luz da Ressurreição.
“Troquemos o instante pelo eterno,
sigamos o caminho de Jesus.
A Primavera vem depois do Inverno,
A Primavera vem depois do Inverno,
a alegria virá depois da cruz.
Passa o tempo, com ele, as nossas vidas;
tal como passa o bem, passa a desgraça.
Passam todas as coisas conhecidas...
só o nome de Deus é que não passa.
Farei da fé, vivida cada dia,
a luz interior que me conduz,
à luz de Deus, da paz e da alegria,
à luz da glória eterna, à Luz da Luz.”
Hino da Liturgia da Horas
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